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Luly Diniz

PERDOE ME VIDA URBANA.
Perdoe me vida urbana Já sofri Chorei por amor
Desacreditei na humanidade sempre com pressa
Já me desmanchei ao sentir saudades
Tantas vezes Já amei e fui amada, também fui mal amada.
Agora quero um tempo Tempo para mim
Tempo para rever meus conceitos sem que intervenha
Com as mudanças de tempo com seus desajustes ocasionais
Retirando sonhos roubando a liberdade de viver no silêncio ao
Menos por uns segundos.
Não quero saber se estou certa ou errada no pensar de outras
Pessoas quero mergulhar nas águas límpidas dos mares imaculados.
Ver o nascer do sol ou o despontar majestoso da lua em um silêncio
Consagrado
Voar livre como uma borboleta por entre as flores silvestres singelas
Nas suas cores variadas.
Quero conhecer o cume da montanha mais alta e, de lá deslumbrar me
Com a vida, não esta vida que tenho com altos e baixos, mas com a beleza
Que me é dada por DEUS, que você vida não me deixa apreciar
Ouvir incansavelmente o zumbido das abelhas.
Sua pressa incessível tira o fôlego das pessoas.
Preciso mais uma vez tentar encontrar um amor intenso
Amor que me faça flutuar sair do chão todas as vezes que ele me tocar.
Mulher que apesar de estar neste seu curso quer muito ser feliz
Quem sabe possa dar vazão ao fantasioso tendo frenéticos
Sonhos loucos que ainda não consegui viver que estão encravados na
Minha alma pedindo para se libertar
Então vida para um pouco teu curso para que possamos sentir
A sutil beleza da vida.
Luly Diniz.
28/03/12.

PERDOE ME VIDA URBANA.
Perdoe me vida urbana Já sofri Chorei por amor
Desacreditei na humanidade sempre com pressa
Já me desmanchei ao sentir saudades
Tantas vezes Já amei e fui amada, também fui mal amada.
Agora quero um tempo Tempo para mim
Tempo para rever meus conceitos sem que intervenha
Com as mudanças de tempo com seus desajustes ocasionais
Retirando sonhos roubando a liberdade de viver no silêncio ao
Menos por uns segundos.
Não quero saber se estou certa ou errada no pensar de outras
Pessoas quero mergulhar nas águas límpidas dos mares imaculados.
Ver o nascer do sol ou o despontar majestoso da lua em um silêncio
Consagrado
Voar livre como uma borboleta por entre as flores silvestres singelas
Nas suas cores variadas.
Quero conhecer o cume da montanha mais alta e, de lá deslumbrar me
Com a vida, não esta vida que tenho com altos e baixos, mas com a beleza
Que me é dada por DEUS, que você vida não me deixa apreciar
Ouvir incansavelmente o zumbido das abelhas.
Sua pressa incessível tira o fôlego das pessoas.
Preciso mais uma vez tentar encontrar um amor intenso
Amor que me faça flutuar sair do chão todas as vezes que ele me tocar.
Mulher que apesar de estar neste seu curso quer muito ser feliz
Quem sabe possa dar vazão ao fantasioso tendo frenéticos
Sonhos loucos que ainda não consegui viver que estão encravados na
Minha alma pedindo para se libertar
Então vida para um pouco teu curso para que possamos sentir
A sutil beleza da vida.
Luly Diniz.
28/03/12.