As palavras, tem vida própria,
Se superam, se ultrajam
Deconfiam, usam se e clareiam se.
São enfáticas, lúcidas quando necessárias,
São duras e penosas á corações moles.
São displicentes, alegres, prazerosas e desejaveis, quando são preteridas
Podem ser caluniadoras, quando interpretadas mal, por seus dissimuladores.
São amaveis, afetivas, doces e aliviadoras,
Transportadoras de licitudes, de magia, de lisonjas e bem querer.
De bençãos e maldições,
São saudações e de despedidas,
De boas vindas ou de partidas tardias,
Repentinas e,
quistas por quem a elas, assim sugere.