E então, na melodia amedrontada da respiração,
Tropecei de face nos dizeres calados daquele momento.
E antes que me intimidasse com olhos de chantagem,
Abracei a com a boca que por direito é dela.
Tomando lhe o fôlego,
Que por conquista,
É meu.
Hoje eu acordei com o gosto da noite em minha boca
E uma leve sensação de ingratidão.
Sabe se lá quem dormiu comigo.
Se foi a sombra de um Sim,
Ou o vulto de um Não
A felicidade é mesmo algo bem sutil.
Fica quietinha no seu lugar,
Aproveitando cada canto reservado à ela
Entre uma ponta e outra da mão