Eu adoraria acreditar que quando eu morrer, eu vou viver outra vez.
Que alguma parte pensante, sensível e memorável de mim continuará.
Mas por mais que eu queira acreditar nisso, e apesar de antigas tradições culturais mundiais falarem sobre vida após a morte eu não sei de nada que possa sugerir que isso é mais do que simplesmente pensamento positivo.
O mundo é tão primoroso, com tanto amor e profundidade moral que não há razão para nos enganarmos com histórias bonitas para as quais existem poucas evidências boas.
Parece muito melhor para mim, em nossa vulnerabilidade olhar a morte nos olhos.
E ser grato todos os dia pela breve, mas magnífica oportunidade que a vida nos dá.