dor dessa vida nunca é o bastante,
nunca se da por vencida,
mesmo no valores diários desse ador,
destino sem afio,
tudo não é nada a partir do nada,
entretanto tudo pode acontecer diante
que aparece ser,
desde tudo seja um pequeno ar,
parado no mesmo lugar desde seja aquele
que se passou em bom momento,
amadurecendo a cada momento que se passou
nada mudou ate mesmo no mesmo lugar,
seria então incompreendido no fato de existir
numa lacuna de tempo,
perto da perfeição demonstrada por loucos,
num momento momentâneo pairo por essa visão,
nada já tenha feito nessa mero espelho de ilusão,
assim descobro nada pode ser eterno nas locações
arbitrarias da insanidade,
mesmo tratativas nada pode obter tal perfeição,
entretanto o item não existe nessa vida,
e o proposito é parte de uma teorema,
perdida no tempo sem colocações do exato ponto
da aparição mapiando o ador descendência
argumentar algo pelo que então
que não seja um pouco de ar
nessa compreensão de desatinos,
uma janela me pareça um lugar,
em mundo de vaidades tão pouco apreciado
no entanto a vertigem de um louco
talvez seja uma questão tão profunda;
dolorido momento selado na amplitude;
de um pensamento passado e talvez seja um futuro.
ate então não sou nada nesse fato que atravessa o tempo.
por celso roberto nadilo