Quando nasciQuando pensei que tinha nascido pra vidaJá estava o bastante morto pro amorJá faltava me o ar, já faltava me o mundoJá não era alguém mas “algo”Se a alma existe, que faça de mim tua servaPra que nas reviravoltas insanas dos pensamentosEu reanime este espírito inválido de amorE volte ao vale fresco da pazE deste transtorno infundado farei póE desta vontade de ser gente farei euE das sombras uma luz guiaSó assim é que viverei como um “eu”definido”E só assim enxergarei com meus próprios olhosQuem um dia viveu a morte em segredo
Posso errar vezes sem conta, posso até quase nunca conhecer o sabor da felicidade, mas enquanto me aperceber do erro e me esforçar por melhorar, não serei infeliz Porque desistir é sempre a pior derrota!