Pequeno burguês.
Ainda menina, meiga e bela e cheia de afeto.
Um sonho de donzela, era o sonho dela.
Talvez uma eterna ilusão, mas imaturo coração.
Casar se na igreja, com quem se deseja.
Desejo de desejar a ponto de amar.
Pois coração cativo, tem de se cuidar.
Aos apelos da sociedade queria agradar.
Sendo o preterido da classe que sou eu.
Então fora escolhido o principe plebeu.
Abençoados assim foram, entre todos, menos alguns
Celebraram a cerimônia com fogos que fazem Pumm.
Mas os anos se passaram e tinham que passar.
E o mais belo e garnde sorriso.
Na face dupla de eva.
Com o tempo iria se apagar.
Não existe ninguém perfeito.
E qual a coruja que não grava o seu toco.
O plebeu tinha la seus defeitos.
E levaria a menina ao sufoco.
Sufoco ao ponto de não aceitar.
Caminhos de pedra para acompanhar.
Tentar desviar ele prouto caminho.
É brigar de faca de gume, separar.
O sonho se desfez, que pena
Pena de não ter pena de quem o fez
Pois se o amor não for levado a sério
Acaba o sonho do pequeno burgues
E assim era uma vez