Marta Júlio

A suprema felicidade é amarmo nos para
poder apreciar a viagem da vida.

Para uma Consciência e mente sã:
Leva a vida com leveza, não queiras pedras no coração.
Em troca de um julgamento oferece um sorriso.

Cria a teu próprio farol.
Reforça o teu pilar, a cada degrau que subas.
Foca te nos teus horizontes.
Com vontade, determinação e força a meta espera te.

Dentro da nossa consciência permanece a sabedoria em modo latente.
Se a procurares, o equilíbrio agradece te.

O problema fundamental da maioria do Ser Humano é a incapacidade de se amar.
Muitas das vezes gere se ao facto de sentirem que não foram amados durante algum período decisivo da sua vida.
Em geral, esse desamor ocorre na infância.
Na idade adulta, repetimos essas reações e, assim, nos tornamos vulneráveis à baixa de auto estima.
Muitos são os filhos que assumem a responsabilidade de querer os pais felizes.
Mas essa responsabilidade não é vossa.
Libertem se desse sentimento de culpa.
Os adultos é que têm de assumir o comando das suas vidas.
Então agora que cresceste, entrega essa responsabilidade a quem pertence e diz:
Perdoo te Pai, Perdoo te Mãe e entrego vos a dor que não é minha.
Mas honro vos do fundo do meu coração, pois vocês deram me a vida.
E agora eu mereço viver a vida que me pertence.
E assim nasce uma nova força e a vossa vida ganha outra qualidade, pois vão almejar em profundidade o que está para além do exterior.
Sabedoria, Sentimento e Verdade.
A capacidade de nos amarmos, juntamente com a de amar a vida é a partilha perfeita para a harmonia.

Assim como uma pequena faísca se pode desenvolver numa poderosa chama, também nós podemos nos converter naquilo que acreditamos Ser.
Onde existe emoção, existe movimento.