No fim, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre mais relevante, que é mais senciente agir do que reagir.
Que a vida não oferece opções: ou você vai, ou você vai.
Que a pior maneira de avaliação de si mesmo é vendo as outras pessoas e se perguntar se está político e corretamente copiando os demais.
Que a paz verdadeira é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse fim todo.