A doutrinação humana (dos filhos) pode conotar desdém ao modo e pensar em si mesmos, de avaliar situações de discordâncias, podendo causar sufocamento à potencialidade de resiliência.
A evolução é evidente, mas a escravização da mente é milenar porque há na doutrinação uma norma eclesiástica (hereditária) para a conduta de vida humana.
Qualquer prova apresentada contra a ética dos mandamentos ou contra os efeitos da moral que elas produzem, devam, no entanto ser dizimadas, mesmo que sejam estudadas e que ainda apresentem evidências, pois, faz se necessário para então promover o contínuo dessa moral.