Como pais, sempre cometeremos erros com nossos filhos e eles farão o mesmo com os deles, por conta da inexperiência da juventude quando os geramos, até a maturidade nos oferecer a todos uma segunda chance.
Se as feridas de ontem, porém, não cicatrizaram, cabe nos perguntar se este segundo tempo foi usado para corrigir o primeiro ou se seguimos repetindo os mesmos erros, mesmo sendo possível fazê lo.
Haverá, por certo, um ponto da estrada em que já não poderemos culpa los por seu amor não ter resistido à inutilidade de tantas esperanças traídas, mas em qualquer caso nossa parte precisará estar cumprida.