A confiança é, talvez, o maior capital que construímos junto às pessoas ao longo de nossa existência.
Quando não lhe damos o devido valor de forma contínua e habitual, não há como esperar que esse capital não se esgote em algum momento, e sem garantias de que seja resgatado.
As pessoas, numa primeira instância, podem ainda acreditar nele; na segunda experimentam oferecer um voto de confiança, mas a terceira dificilmente passa de um “pagar pra ver”, isso se todos já não estiverem convencidos de que o ponto da reversão foi ultrapassado, não tendo como culpá los por isso! Essa é uma das coisas, portanto, onde o mais importante é o “durante” e não o depois, na construção de uma obra que jamais termina e é avaliada ao longo de todo o nosso tempo, e não no ato da entrega de um suposto “produto acabado”.