Confiança é como gravidez: não existe “meia confiança”.
Sempre que precisamos avaliar previamente um resultado a ser produzido por outrem, invariavelmente a confiança já não se faz presente.
A culpa será do outro, certamente, quando seu histórico nos aponta para o motivo; mas quando não existe tal fato gerador, claro está que o problema se deve a nossa própria insegurança.
Isso irá requerer uma auto análise sobre a natureza do poder que desejamos exercer sobre o que nos cerca.
E se houver uma intenção real de entendê lo, pode ser que descubramos que tudo não passa de arrogância, necessidade de dominação ou, no mínimo, soberba disfarçada de “gestão participativa”.