Meu próprio amigo, matou minha confiança
Bem que era de se esperar, no abraço me mal dizia.
Com a fala de melhor amigo, me iludia
Era de se esperar! Quem cuspia palavras sem atitudes, com toda certeza não se tinha o que esperar
Lá disse minha mãe, você não tem amigos!
Oh mãe vira essa boca pra lá.
João Paulo meu melhor amigo, brincava de gude comigo, ia todos os sábados e domingos
Me dava até pesca, nunca precisei estudar!!
Na confusão da minha burrice, me afundou com a tolice de um dia acreditar que amigo só servia
Pra ajudar e não incentivar.
Logo Pedro que vivia a me falar, seu Bom Juar vai estudar!
Oxe Pedro, faz que nem o João me dá tudo na mão, amigo é pra isso não é Dar a mão
Sozinho com a minha amiga caneta que me ajuda a escrevinhar, e nem nela dá pra confiar
As vezes estou cheio das ideias, ai é que ela vem a falhar.
A minha amiga sombra até ela me abandona.
A alma só não me abandona, por quê não dá pra ter amizade com quem tá morto.