Não sou dono nem de minha face nem de minha personalidade, pois há os que se parecem comigo.
Quando um dia a epifania bater sua porta e lhe revelar a plenitude da vida ou o interior de algo que lhe aprisiona ou lhe deixa livre, escreva um conto, uma poesia, um romance.Prenda a no cárcere da razão
No topo dos metais urbanos que arranham o céu.Entre os cinzentos círculos de poluição onde o sol fermenta as moléculas que passeiam pelo ar.Acima das janelas que aprisionam o antrax da corrupção humana.O Homem Aranha lê os classificados