"O fascínio do que é proibido exerce o encanto de uma serpente egípcia, hipnotiza, cega, porque age sobre a vaidade do ser humano, fazendo o crer se "especial", diferente dos outros, do comum.
Alça o à condição de objeto de desejo, de "coisa" inatingível, e, por conta da fantasia, a mente humana opera catástrofes distorcendo a realidade, engendra complicados mecanismos emocionais criados sobre bases irreais ou, no mínimo, distorcidas."