Os que reclamam a liberdade reclamam a moral interior, para que nem assim o homem deixe de ser governado.
O gendarme dizem eles de si para si está no interior.
E os que solicitam a coacção afirmam te que ela é liberdade de espírito.
( ) Mas um reclama para o homem, tal como ele é, o direito de agir.
O outro, o direito de modelar o homem, para que ele seja e possa agir.
E todos celebram o mesmo homem.
( ) E o segundo também se engana, porque acredita nas paredes e não no homem, no templo, só conta o silêncio que as domina.
E esse silêncio na alma dos homens.
E a alma dos homens, onde se conserva esse silêncio.
Aí está o templo diante do qual eu me prostro.
Mas aqueloutro faz o seu ídolo de pedra e prosterna se diante da pedra enquanto pedra