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Yára Uchôa Barreto

A ingratidão fere profundamente nosso coração!
Infelizmente, é muito comum nos deparar com pessoas sofridas, machucadas, tristes pelo desamor e ingratidão que passam na vida.
São familiares que lhes rejeitam marcando lhes a alma com muita dor e humilhação, outras vezes, são amigos que as decepcionam, deixando as verdadeiramente desoladas, enfim, uma série de fatores que as deixam infelizes.
Depois do amor, a gratidão é por excelência um sentimento de fundamental importância para todo ser humano, pois quem é grato exercita a lei do amor em sua essência mais profunda, reconhece as dádivas que recebe de Deus, as delicadezas com que são agraciados pelos amigos e nunca, em tempo algum, desprezam os que lhes são caros.
Já a ingratidão provoca um tremendo caos físico, mental e espiritual por parte daqueles que a recebem, pois nem todas as pessoas têm estrutura para enfrentá la e aceitá la com tranquilidade e resignação.
Muitas vezes recebemos pedradas em forma de palavras e ações cruéis e impiedosas mesmo, por parte de gente que confiávamos e nunca esperávamos semelhantes ações.
É a tal história, as pessoas nos surpreendem sempre.
O seres humanos, em sua grande maioria, são egoístas, egocêntricos, desumanos e acham que o mundo gira ao seu entorno, na sua arrogância desmedida, julgam se superiores a tudo e a todos.
Porém, porque o ônus que pagarão será deveras alto demais, em conformidade com suas semeaduras, uma vez que as leis divinas são extremamente justas e nada é cobrado a mais do que devemos.
Inexoravelmente, chegará o dia em que perderão toda essa empáfia de “donas do mundo” e o castelo de areia que edificaram desabará sobre elas próprias.
Nada aqui é nosso, tudo é emprestado, triste daqueles que orgulhosos dizem: “É tudo meu! ” Meu o quê Nem das nossas vidas dispomos, tudo é de Deus! E o que se edifica em bases frágeis ruirá e aí não tem jeito, sabe por quê Porque existe a “Lei do Retorno“, e ela não falha nunca!
A cada um será dado segundo suas obras, isso não é Deus castigando ninguém, é consequência dos atos praticados, bons ou maus; é a colheita que se recebe de acordo com a nossa conduta, resultantes dos frutos semeados ao longo da existência.
Não precisamos, de forma alguma, exercermos o papel de juízes.
Deus, através de suas Leis Maiores, faz isso por nós.
Procuremos ser mais benevolentes, aprendendo a perdoar aos que nos ofendem.
Que não mantenhamos laços afetivos, isso, torna se praticamente impossível, todavia não odiemos e não alimentemos sentimentos de vingança desejando o mal a ninguém, pois isso só atrasa a nossa evolução.
Entreguemos ao “Pai Maior”, pondo em suas mãos nossa dores, sofrimentos e as ingratidões recebidas, o tempo encarrega de tudo resolver em perfeita consonância com a justiça divina.
Nada fica impune aos olhos de Deus!

Feliz Natal com Jesus!
Natal: quando o homenageado é Jesus!
A maior e mais importante data cristã de toda a humanidade aproxima se, e com ela as melhores vibrações que envolve a todos nós em uma psicosfera luminosa, feliz e harmoniosa, estabelecendo se uma ambiência salutar, onde a maioria das pessoas imantadas por energias amorosas, que normalmente circulam ao entorno do nosso planeta, saúdam a passagem de Jesus entre nós.
Até ai, tudo bem.
Afinal comemora se a maior festa da cristandade, o nascimento do espírito mais puro e sublime que habitou entre nós.
Entretanto as festividades natalinas nada têm a ver com a humildade e simplicidade amorável do aniversariante, caracterizando se por mesas fartas onde as pessoas se deleitam comendo e bebendo exageradamente, árvores gigantes lotadas de presentes, exibição desmedida da vaidade humana, na qual impera um verdadeiro desfile de roupas, sapatos, adereços caros, uma verdadeira disputa mundana sobre quem se encontra mais elegante e com vestes mais sofisticadas.
Tudo isso sem falar na comercialização da data, quando os shoppings abarrotados de gente que, ansiosos, correm em busca de presentes dos mais variados para si e para agradar aos outros.
E no meio de toda essa agitação, dessa correria, eis a pergunta que não quer calar:
Onde se encontra o Cristo de Deus Ninguém sabe, ninguém viu!
O principal homenageado não partilha de nada disso, sabe por quê Porque é simples, humilde, desprovido de vaidade, mas rico em amor.
Nascido pobremente em uma manjedoura, em sua chegada ao mundo não houve festividades grandiosas, presentes caros, mesas fartas, nem nenhum tipo de exibicionismo.
Veio com uma missão e a cumpriu integralmente e dolorosamente; ensinou o amor, o perdão, a caridade, preocupou se em disseminar o bem e o fez como jamais ninguém o faria, de forma ampla e magistral.
Por que a humanidade não segue seu exemplo Pelo menos deveria tentar, já que igual a Ele é impossível ser! Por que ao invés de tantas coisas mundanas em comemoração ao seu nascimento, não buscam colocar mais em prática seus ensinamentos
Amar o próximo como a si mesmo, ofertando o pão aos que têm fome, dando de beber aos que têm sede, amparando os órfãos, abrigando os idosos rejeitados pelo mundo, enxugando as lágrimas dos aflitos, aprendendo a perdoar os que lhes ofendem, ofertando amor incondicional aos que precisam e se encontram caídos a margem dos caminhos
Com absoluta certeza essas coisas seriam muito mais agradáveis aos olhos de Jesus.
Ainda temos muitas estradas a percorrer até compreender a necessidade de nos libertamos, pelo menos um pouco mais, das coisas materiais, tomando consciência de que daqui nada levamos e que nada disso agrega algo positivo aos nossos espíritos.
Procuremos refletir melhor e que, pelo menos, na noite de Natal, em meio aos festejos que tanto amamos e valorizamos, lembremos de saudar o aniversariante, elevando a Ele uma prece de agradecimento, rogando para que haja mais amor e fraternidade entre os homens.
“Que sejamos luz nos olhos dos cegos, bengalas nas mãos do trôpegos e fé na mente dos sofredores.” – Feliz Natal com Jesus!