Ensinemos a perdoar, porém, ensinemos também a não ofender.
Seria mais eficiente.
Ensinemos com o exemplo, não com a ofensa.
Admitamos que, na primeira vez se ofende por ignorância, mas acreditemos que, na segunda, costuma ser por vilania.
Não se corrige o mal com o mal, com a complecência ou a cumplicidade.
Ele é nocivo como os venenos e deve se enfrentá lo com antídotos eficazes, a reprovação e o desprezo.