O amor é o abandono da lógica.
O abandono voluntário dos padrões racionais.
Nós cedemos a ele ou o combatemos.
Mas não há meio termo.
Sem ele, não podemos continuar existindo com sanidade sob condições de realidade absoluta.
O medo é o abandono da lógica, a renúncia voluntária a padrões razoáveis.
Nós nos rendemos ou lutamos contra ele, mas não podemos ficar em cima do muro.
"O amor é o abandono da lógica.
O abandono voluntário dos padrões racionais.
Nós cedemos a ele ou o combatemos.
Mas não há meio termo."