Se formos medrosos, vamos optar por tomar mais uma “injeção de consumo e distração” e, como um viciado em drogas, confundir mais uma vez essa embriaguez com a realidade.
Temos medo de abandonar uma trajetória percorrida até agora por estarmos familiarizados com ela, porque achamos mais fácil nos prender a uma “felicidade” trazida por um milhão de coisinhas passageiras e superficiais do que buscar uma felicidade profunda e plena.
Tamanho não é documento e Natal grande é Natal inchado, cheio de coisas boas, mas também de coisas que distraem, estressam, irritam, custam caro, afastam, dividem e nos fazem perder de vista o sentido da festa.