"Meus Deus que espécie de ser maligno somos nós os humanos, que nos damos ao luxo de descartar alimentos quando não conseguimos o preço desejado, como por exemplo se vê nas xepas nos finais das feiras, recolhidas por caminhões de lixos, quando não há tempo para serem "garimpadas" por nossos humildes irmãos preteridos pela sorte, ou nas nababescas festas de mi bi tri zilionários no afã de aparecer na mídia como o "melhor do melhor do mundo em gastar fortunas em festas de casamentos que irão para o "vinagre" em menos de um ano", sem contar os gastos exorbitantes de governos de vários países do mundo com armamentos e equipamentos bélicos para uso próprio e de seus parceiros momentâneos em negociações tenebrosas, como forma intimidadora e extermínio de seres da própria espécie e ainda cerimônias para exaltar inúteis reis e rainhas em pleno século XXI e lideres religiosos que exaltam a caridade mas amealham fortunas para suas instituições sem beneficiar ninguém a não ser eles próprios, enquanto a maior parte do mundo clama a cada segundo por um "naco de pão" para amenizar a dor intrínseca da fome que escancaradamente insiste em lhe fazer companhia diariamente enquanto SOBREVIVE a todas as agruras que os poderes nas mãos dos indiferentes lhes impõem.
Meu Deus, eu pertenço a essa espécie , Meus Deus que vergonha , Meu Deus nos perdoe , embora não mereçamos perdão, porque sabemos o que fazemos." – Zenóbio de Figueiredo