Vida está nesses pormenores.
Nos pequenos carinhos.
Nos pequenos gestos de desvelo que passam imperceptíveis.
Naqueles breves, sucintos sentimentos de um infinito amor, ternura, afetividade que começa no coração e termina nos olhos.
Tá na qualidade do que é simples, na generosidade e na nobreza alheia, anônima, descompromissada.
Está no acolher daquele que precisa de colo, está no compreender aquele que é incompreendido.
Essa vida que a gente persegue tanto, que escorre nas curvas da ampulheta, tá nesse toque, nesse olhar, nesse afago, nesse abraço, que dura um segundo e dura a vida toda.