Diante do medo um sorriso aeróbico
Nas bochechas a câimbra de uma alegria incompleta
Nada como um sorriso burro e paranóico
Para não perceber a velocidade terrível da queda
Sempre desconfiei que, durante a nossa existência, nos depararíamos com determinados vórtices do destino, que, ao sermos submetidos a eles, nos multiplicaríamos em infinitas séries de probabiidades de nós mesmos desencadeando um berçário de universos.