As rosas brancas, agora manchadas de sangue, completando a bela imagem da morte em sua melhor face.
O amor.
Uma forma de morte.
Uma forma de morrer.
Uma forma de matar.
Mata se por tão pouco.
Morre se por tão pouco.
Por que não por amor As rosas apodreceram, o sangue secou.
Talvez nada tenha restado ali, talvez não para olhos superficiais.
Talvez aquele amor nem tivesse existido, talvez não tivesse tido tempo para isso.
Mas eles tentaram.
Tarde demais, mas tentaram.
Como dizem Nunca é tarde demais.