ElianeNochieri

O que eu aprendi:
Não dependa de ninguém.
Não confunda conhecidos com amigos lembre se que se uma pessoa já lhe fez algo que lhe pareceu incoerente, no passado, haverá grandes chances desta mesma pessoa fazer novamente.
Um amigo não lhe usará jamais! Desconfie de quem quer parecer legal o tempo todo com quem desconhece.
Confie na tua intuição.
O que parecer dar errado.
Certamente dara!
Teu Lar sempre será teu melhor lugar e tua família com todos os defeitos sempre será teu maior porto seguro.
Lembre se tbm, que nao se cospe no prato que comeu pq é bem possível que vc torne a comer naquele prato e sujo!
O universo lhe devolve tudo.
Isto é um mandamento.
E o melhor de tudo: Resto é resto e merece estar no lixo.
Pesado né Mas é a realidade.

Deixei a acidez dos dias cinzentos no passado.
Agora quero a alcalinidade dos dias de sol.

Já ouviu o barulho da água caindo em tuas mãos
O som da respiração de duas pessoas que se abraçam
O toque
Já prestou atenção no sorriso de pessoas a seu lado
O som das páginas de um livro sendo folheados
O passinho da joaninha nas folhas de uma árvore
O som do carinho das peles das mãos se entrelaçando Observe a ternura da vida O instante ❤️
Eliane

As mãos são como os olhos, elas dizem sempre algo.
Lamentam como certas musicas.
Agridem.
Afagam.
Mãos que doam.
Sopram bençãos; Dizem Adeus; Fazem oração.
Funcionam como suporte da natureza .
Muitas tem a missão de levar agua onde não há.
Mãos que colhem conchas do mar pra fazer crianças sorrir.
Mãos que se fecham ou se abrem.
Talvez na função mais nobre que há: Carregar e levantar pessoas.

Nossa infância é o cheiro dos cadernos e de cola, da terra vermelha, de madeira, flores de Dente de Leão.
É o sabor dos ovos frescos, do chocolate no leite, dos bolos caseiros, dos fins de tarde ruidosas e dos doces de bar.
Das férias na rua, reuniões de família.
Os "vai lá perguntar se podemos" para nos livrarmos dos menores.
Nossa infância é um carvalho perto de uma igreja, um carro abandonado, um campo de futebol, um parquinho com roda gigante, uma colmeia, um cinema, um rádio, desenhos, pastelaria, bolinha de gude, uma praia, uma fogueira de São Pedro e muita música.
Também são cães, gatos, cabra, cavalos, galinhas, de noites a olhar a lua na bacia de água para ver ela tremular.
É um jogo de cartas, de senhoras de risos frágeis,das curvas da estrada de Santos, um monopólio, um sagui, um bambolê.
Nossa infância do do ré mi em família, da selva de pedra, da Iara e do Boto cor de Rosa.
A infância é um olhar, que no fundo nunca nos deixa.
O de se sentir pequeno mesmo quando se é grande.

Por muito tempo a unica visão que ela possuía era a de um muro.
Decorou este muro coloriu ele todo de branco que significava a paz perdida e ficar mais clara a alma.
As calhas, pintou as de rosa, pra lembrar do amor quando me sentisse amarga.
Resolveu por longos anos.
Cansou e decidiu restituir a própria liberdade!
Pega la de volta Afinal ela não era culpada por tudo e muito menos dona do mundo.
Resolveu olhar o mundo a 180 Graus.
Sorriu mais uma vez.
Radiante e feliz, pois agora a sua visão seria: Um lindo por sol, uma grande arvore e um pinheiro .
Verde agora era a sua alma, sendo reflorestada.
O rosa do amor
Bem! Já esta dentro dela novamente, quando olha com ternura pequenas felicidades.
Quanto a maldição Ahhhhh, Deus não ouve tolices!
Chega!
Quem tem boca pra amaldiçoar, tem poder pra aguentar a solidão.
Foi se