O que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não remunerado.
É necessário entender de onde vem a violência, quais são suas raízes e quais são os processos sociais, políticos e econômicos que a sustentam para entender que mudança social é necessária.
A violência é uma constante na vida das mulheres no capitalismo.
O corpo das mulheres é a última fronteira do capitalismo.
As diferenças não são o problema, o problema é a hierarquia.
Imagine se as mulheres entram em greve e não produzem filhos, o capitalismo pára.Se não há controle sobre o corpo da mulher, não há controle da força de trabalho.