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Bruno Batista

MITOLOGIA POLÍTICA "O caráter do Real"
Conheci um senhor de 86 anos que, mesmo sendo analfabeto, analizava e debatia com muita clareza assuntos de sua importância social.
Certa vez em que parei para conversar por simples quinze minutos, minha mente transcedeu por uma viajem nunca feita em toda minha existência humana.
Saindo de uma conversa aparentemente simples, abri os olhos e vi o mundo em que vivo.
Mas totalmente oposto de quinze minutos antes.
Passei pela principal avenida da cidade e comecei a perceber o que tinha ouvido, mas na prática.
O tema "Real" é o que me faz pensar e repensar como o mesmo pode mudar a humanidade, até mesmo as pessoas.
Com o "Real" opiniões são compradas, amores são conquistados, famílias miseráveis são conformadas, a saúde pública fica até com uma aparência de primeiro mundo.
Ultimamente muitas pessoas vem se manifestando com argumentos de conquistas de direitos.
Mas em uma sociedade em que os direitos se alinham com os deveres, aí fica difícil.
Difícil pelo fato de que, quem tem o direito de "decidir" automaticamente tem o dever de cobrar o que não estiver de acordo com o que está proposto.
Mas isso na maioria das vezes não acontece.
Só o que se vê, são manifestações de baixo nível de entendimento: acusações imcabíveis, ironias, palavras de baixo calão, xingamentos desnecessários.
Uma sociedade dígna não se constrói assim.
Não se pode criticar um trabalho mau feito de uma empresa, onde você é o patrão que põe e paga os salários destes funciorários que você mesmo não está satisfeito.
Se não tem produtividade, você como chefe tem que mudar essa equipe, antes que a mesma vá a falência.
Fica muito complicado quando o senhor "Real" entra em cena, e consegue calar a voz ou até mesmo mudar em questões de segundos a opinião de uma pessoa.
Um ser humano que se vende por migalhas não tem o direito de cobrar ou argumentar o caráter do outro.
Se ele mesmo se vendeu para tal situação que fará uma diferença enorme quando ele mesmo sentir o passo que deu para trás, onde sua própria vida e de sua família estará nas mãos de uma empresa chamada "Atraso de vida" que quando ele sentir na pele e sentir o peso da responsabilidade que teve, aí será tarde demais.
Temos que prestar muita atenção no que ouvimos e muito mais nas ações que desenvolvemos, pois elas refletem uma carga de coisas tanto para o bem quanto para o mau.
Por mais que as condições (financeiras) estejam desfavoráveis a você, pare bem para analizar que as coisas podem ficar muito pior se você se entregar por migalhas ao senhor "Real".

MITOLOGIA POLÍTICA "O caráter do Real"
Conheci um senhor de 86 anos que, mesmo sendo analfabeto, analizava e debatia com muita clareza assuntos de sua importância social.
Certa vez em que parei para conversar por simples quinze minutos, minha mente transcedeu por uma viajem nunca feita em toda minha existência humana.
Saindo de uma conversa aparentemente simples, abri os olhos e vi o mundo em que vivo.
Mas totalmente oposto de quinze minutos antes.
Passei pela principal avenida da cidade e comecei a perceber o que tinha ouvido, mas na prática.
O tema "Real" é o que me faz pensar e repensar como o mesmo pode mudar a humanidade, até mesmo as pessoas.
Com o "Real" opiniões são compradas, amores são conquistados, famílias miseráveis são conformadas, a saúde pública fica até com uma aparência de primeiro mundo.
Ultimamente muitas pessoas vem se manifestando com argumentos de conquistas de direitos.
Mas em uma sociedade em que os direitos se alinham com os deveres, aí fica difícil.
Difícil pelo fato de que, quem tem o direito de "decidir" automaticamente tem o dever de cobrar o que não estiver de acordo com o que está proposto.
Mas isso na maioria das vezes não acontece.
Só o que se vê, são manifestações de baixo nível de entendimento: acusações imcabíveis, ironias, palavras de baixo calão, xingamentos desnecessários.
Uma sociedade dígna não se constrói assim.
Não se pode criticar um trabalho mau feito de uma empresa, onde você é o patrão que põe e paga os salários destes funciorários que você mesmo não está satisfeito.
Se não tem produtividade, você como chefe tem que mudar essa equipe, antes que a mesma vá a falência.
Fica muito complicado quando o senhor "Real" entra em cena, e consegue calar a voz ou até mesmo mudar em questões de segundos a opinião de uma pessoa.
Um ser humano que se vende por migalhas não tem o direito de cobrar ou argumentar o caráter do outro.
Se ele mesmo se vendeu para tal situação que fará uma diferença enorme quando ele mesmo sentir o passo que deu para trás, onde sua própria vida e de sua família estará nas mãos de uma empresa chamada "Atraso de vida" que quando ele sentir na pele e sentir o peso da responsabilidade que teve, aí será tarde demais.
Temos que prestar muita atenção no que ouvimos e muito mais nas ações que desenvolvemos, pois elas refletem uma carga de coisas tanto para o bem quanto para o mau.
Por mais que as condições (financeiras) estejam desfavoráveis a você, pare bem para analizar que as coisas podem ficar muito pior se você se entregar por migalhas ao senhor "Real".

MITOLOGIA POLÍTICA "O Mentiroso"
Como fã de cinema e de filmes bons que marcaram minha infância, retirei do baú um clássico que permanece vivo em minha memória.
No filme "O Mentiroso", o ator Jim Carrey interpreta um pai muito sacana que não consegue dizer a verdade para quem quer que seja, e acaba perdendo seu filho durante a trama, por causa deste vício.
Este personagem reflete bem a situação social complicada de hoje em dia, pois as vezes mentimos para nós mesmos para tentar fugir da nossa realidade que é visívelmente oposta dos nossos delírios olulantes.
Hoje vejo nítidamente, máscaras caindo sobre os pés de uns fantoches que não percebem o atraso em que vivem.
Hoje muitos defendem os que manipulam suas cordas.
São bonecos que entram em loucuras de felicidades quando recebem em suas costas os famosos tapinhas e uma cordinha.
Mas este boneco não percebe que esta corda a cada dia diminui e um dia pode enforca lo.
O "Mentiroso" desfila pelas principais avenidas fazendo seus acenos "Rotineiros" e os bonecos felizes aplaudem a suposta aparição deste que, em poucos minutos depois se dirige para seu "merecido" descanço em hotéis de luxo fora de seu país.
Como bonecos não possuem "cérebro", não podem diferenciar o mundo das "cordas" do mundo real.
Pra eles tudo está perfeito.
Estão sempre achando que são perfeitos em seu mundinho pincelado com as cores do azul do céu estrelado e o branco das realizações que percorrem esquinas e vielas sem segurança, saúde e educação.
Um dia estes "bonecos" perceberão o peso que ficará em suas costas quando as cordas se romperem e passarem a olhar o mundo com outros olhos.
Aí quando esse dia chegar o estrago já foi enorme neste grande lugar chamado "Teatro de fantoches".