Em um casamento pautado na relação feitor escravo, não se iluda: é um exemplo perfeito da Síndrome de Estocolmo.
Pode ser que o feitor passe a ter Síndrome de Lima.
Na questão psicológica da coisa, compaixão que não pode ser confundida com empatia, não garante nada ao escravo.
Entretanto, o escravo quer ser escravo por submeter se a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor.
Muitos casamentos são assim: não tem saída e solução.
Seguem enrolados pelas suas próprias mentes.