Um brilho, na beirada dos seus olhos, jovem menina sozinha, Com sonhos inacabados, pegaram sua alegria, seu eterno conto de fadas.
Corromperam a alegria de uma mente tranqüilizada, Pelo som de um dia a mais, e o carinho do antigo amigo.
Foi se embora pra tão longe, nem noticias lhe mandara.
Levou com ele os sonhos dela, lhe roubou a esperança, Fez avião dos seus sentimentos, e os jogou fora ao vento.
Não deu valor aos seus afetos, seus carinhos e olhares, Desacreditou de suas verdades, e suas lagrimas arrancou, Fez da menina uma sem vida, sem caminho, sem saída.
Jovem sozinha que sem sorriso vivia, esperava mais um dia, Pra contar um dia a menos, lhe roubaram os sentidos, Os da vida e os de viver foi com medo se entregando, A longitude de você.
Não sabia demonstrar a verdade que se vê, ela estava descabida da vontade de escolher.
Fez dos dias o martírio, o castigo que escolheu o que mais poderia fazer, Se embora foi pra sempre um amor que não viveu.
Bem longe ele vive sem saber o que causou, levou embora a alegria, Da jovem menina que encantou, com seus medos e incertezas, lhe roubou o coração, Hoje ela vive só, se fazendo de oração pra entrar nas linhas da historia que escreve na memória de uma única ilusão.