“O amor é abstrato demais, e indiscernível.
Ele depende de nós, de como nós o percebemos e vivemos.
Se nós não existíssemos, ele não existiria.
E nós somos tão inconstantes Então o amor não pode não o ser também.
O amor se inflama, morre, se quebra, nos destroça, se reanima mas reanima.
O amor talvez não seja eterno, mas a nós ele torna eternos Para além da nossa morte, o amor que nós despertamos continua a seguir o seu caminho.”