Um elemento que mantém as pessoas fechadas em sua solidão e a convicção de que seu eu real o eu interior, o eu escondido dos demais é um eu que ninguém poderia amar.
Durante a terapia, o sentimento de aceitação e de respeito do terapeuta em relação ao cliente tende a transformar se em alguma coisa que se aproxima da admiração.
À medida que vamos assistindo a luta profunda e corajosa que a pessoa trava para ser ela própria.
Gostar da pessoa pelo que ela é, deixando de lado as expectativas do que quero que ela seja, deixando de lado meu desejo de adaptá la às minhas necessidades, é uma maneira muito mais difícil, porém mais enriquecedora de viver uma relação íntima satisfatória.