Me apanho composta.[ ]Nem uma seta consigo pintar na estrada.[ ]Ô Deus, eu digo enraivada,esmurrando o ar com meu murrinho de fêmea.[ ]Um preto no cruzamentoolhava atentamente para o fim dos tempos.Eu olho meu olho fixo.Como se não houvesse cantochão nem monges.(Frases do poema 'ruim')
Minha tristeza não tem pedigree,já a minha vontade de alegria,sua raiz vai ao meu mil avô.
Tudo manha, truque, engenho: é descuidar, o amor te pega, te come, te molha todo.Mas água o amor não é.
Quem carrega o mar nos seus limites tem carinho com o mar.
Se pudesse, hoje, varria, isso mesmo, varria as pessoas todas com vassoura, como se fossem ciscos.
Me consola, moço.Fala uma frase feita com o meu nome, para que ardam os crisântemos e eu tenha um feliz Natal!
O que a memória ama, fica eterno.Te amo com a memória, imperecível.