Num momento você me coloca como alguém muito especial, como poucos teve oportunidade de encontrar em sua vida.
No momento seguinte me descreve como um ser abjeto, que faz com que eu caso o fosse sentiria repulsa ao olhar minha imagem no espelho, o que confirma a tese de alguns pensadores de que existem três pessoas em nós: aquela como nos vemos, a que achamos que os outros nos veem, e aquela que REALMENTE somos.
Tudo isso me remete à inutilidade das imagens, e me dá o conforto de entender que o mais importante mesmo é que nos saibamos caminhando, e ficando melhores a cada passo, independente da versão do observador.