Mães, mulheres.
Invisíveis, mas presentes.
Sopro de silêncio que dá a luz ao mundo.
Estrelas brilhando no céu, ofuscadas por nuvens malditas.
Almas sofrendo na sombra do céu.
O baú lacrado, escondido neste velho coração, hoje se abriu um pouco, para revelar o canto das gerações.
Mulheres de ontem, de hoje e de amanhã, cantando a mesma sinfonia, sem esperança de mudanças.