O obvio, a reflexão e o livro
Claro, todos os dias, são dias
Assim como, todas as noites são noites mas,
Há quem veja o dia na noite
Ou, quem veja a noite no dia
Então, o que seria do dia sem a noite
Pior, o que seria da noite sem o dia
O que seria da escuridão sem a luz
Ou, da luz se não houvesse a escuridão.
O que seriamos se não pudéssemos, ver, ouvir e sentir
Apesar de que
Há quem enxergue, mas não vê
Há quem escute, mas não ouvi
Há quem sinta, mas fingi não sentir
Ser ou estar, querer ou desejar, possuir ou conquistar
Tanto faz, é de cada um, é do livre arbítrio
O que realmente importa é a consciência, a liberdade, o caráter.
Para muitos somos perfeitos
Para poucos estamos em aperfeiçoamento
Para a minoria a vida é bela, seja ela como for
Portanto, a vida continua e ela vale muito a pena.
Sejamos como um livro que nos ensina a sorrir, chorar, a se emocionar
Que no leva a lugares que talvez não conheceremos
Que nos dão exemplos de como devemos conduzir e quais não devemos repetir em nossas vidas.
Que o livro da vida de cada um de nós possa ser escrito em sua totalidade e plenitude
No fim, que nós os autores deste livro, possamos nos orgulhar por termos feitos o nosso melhor
E quem sabe ser lembrado por isso.
“Ler um livro é a melhor e mais fácil escolha da vida.
A consequência é decidir se foi bom ou ruim, ainda assim, lhe trará algum conhecimento.”