Hoje, eu acordei de guerrilha!
Afinal, vivemos não apenas em um momento, mas sim, em um mundo onde valoriza e investe se mais em marketing do que no própio valor qualitativo, falando de pessoas.
Vivemos em um mundo de poucas ideias sadias, onde tudo logo é Chester, (coxa e peito), no mais, pornografia; onde o bom senso não é aceito, onde tudo é nudes e, ao mesmo tempo, fantasia.
Vivemos em um mundo de embalagens; em um mundo de primeira, quando se trata de arte final em um marketing de emboscada, mas, com uma rara e tímida arte interior, e às vezes, levemente deteriorada; em um mundo de diversos nomes, mas, cada qual, com pouquissíma personalidade, onde o nome é nome apenas por vaidade.
São muitos comerciais para pouco filme.
Falando em filme, são muito bons atores para pouca ação.
São mercenarios de plãntão Bom nome para o filme, mas o roteiro, à desejar: deixou na mão.
Vivemos em um mundo de boas molduras para quadros ruins.
Vivemos em um mundo de músicas, mas, de poucas letras (que infelizmente ficam no ar).
Vivemos em um mundo onde o indecente #malandramente sobe e o decente desce sem mais parar.
Desce do pódio, desce da mídia, desce do padrão, desce do patamar.
Às vezes, por um empurrão, outras, prefere por si mesmo calar.
Vivemos em um mundo de muitas palavras, para pouca atividade, e de que vale uma boa palavra sem uma boa ação
Vivemos em um mundo de "santinho", mas, de corrupção.
Às vezes, o melhor caminho é seguir na contra mão.
Vivemos em um mundo de platéia e não torcida, da que não dá flor em vida, para dar te no caixão.
Dizem: "Vivemos em um mundo de mais amor" Cadê então
Vivemos em um mundo sem resposta para a questão, que vira as costas para a razão Um mundo sem noção e sem consentimento, que ignora que para tudo, mesmo sem merecimento Deus deu perdão.
Vivemos em um mundo que assemelha se a um pacote de chips, afinal: cheio de vazio e pouco conteúdo de qualidade, essa marcância logo dá ância.
Não é verdade