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Rosana Braga

Convivencia A arte da felicidade ou da guerra
Creio que não haja exercício mais difícil nesta vida do que conviver com
o outro.
Aceitar as diferenças e administrar os conflitos, sem que isso
se torne uma guerra trata se, certamente, de uma charada sagrada.
Sim, porque sem a convivência nos tornamos como que sem propósito.
Afinal, embora muitas vezes nos esqueçamos ou prefiramos ignorar esta
verdade, o fato é que tudo o que fazemos e somos está a serviço de apenas
um objetivo: sermos reconhecidos e amados.
Porém, é também na convivência que reside nosso maior desafio, o mais
humano e intrigante aprendizado, o mais intenso conflito a que nos
submetemos durante toda nossa existência, do primeiro ao último suspiro!
É quando todos os nossos sentimentos um a um – ficam aflorados,
expostos, escancarados; algumas vezes de forma linda, mágica,
encantadora mas outras vezes, de forma ridiculamente mesquinha,
pequena, assombrada
Se considerarmos que passamos a maior parte de nosso tempo no ambiente de
trabalho, haveremos de considerar que são as relações nutridas neste
lugar que nos servem como práticas mais recorrentes.
Embora, geralmente, não estejam aí nossos encontros mais caros, é no
trabalho que trocamos nosso comportamento por um valor determinado,
previamente combinado, estejamos satisfeitos ou não com este montante.
Portanto, este pagamento nos induz, muitas vezes, a agir de modo
comedido, engessado, como quem cumpre um script sem considerar os
verdadeiros sentimentos.
Acontece que não fomos feitos para o fingimento e sim para a
autenticidade, seja ela bonita ou não.
Assim, mais cedo ou mais tarde, é
quem realmente somos que fica em evidência e é a partir daí que
encontramos bem estar ou desespero, alegria ou angústia, prazer ou dor,
conciliação ou tormento.
Justamente por isso que acredito piamente ser a gentileza nosso maior
trunfo.
Obviamente que não falo da gentileza protocolar, mas daquela
genuína, capaz de promover a paz nos relacionamentos do cotidiano.
Por
isso, embora realmente seja difícil praticá la em algumas ocasiões, penso
que é urgente começarmos a ser gentis com aqueles que dividem conosco o
ambiente de trabalho e com quem compartilhamos a mesma casa, o mesmo
quarto e a mesma cama.
Por quê Pra que Até quando Bem se ao menos tentarmos e nos abrirmos
para sentir os benefícios que a gentileza pode trazer para nossas vidas,
tanto do ponto de vista interno, quanto relacional, certamente faremos um
esforço.
10 dicas para ser gentil na convivência
1.
Tente se colocar no lugar do outro.
Tente de verdade, com todo o seu
ser.
É eficiente demais esse exercício!
2.
Aprenda a escutar.
Esvazie seus ouvidos para absorver o que o outro
está dizendo.
Aí pode estar a solução que nem ele ainda foi capaz de
enxergar.
3.
Pratique a arte da paciência.
Julgamentos e ações precipitadas tendem
a causar desastres horrorosos.
4.
Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe parecer difícil
demais.
Isso pode definitivamente mudar a sua vida! 5.
Procure ao menos
três qualidades no outro e perceba que esse hábito pode promover
verdadeiros milagres.
6.
Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de
você.
As diferenças são verdadeiras preciosidades para todos.
7.
Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua
realidade de vida.
8.
Analise a situação.
Deixe a decisão para o dia seguinte, se estiver de
cabeça quente.
Alcançar soluções pacíficas depende também do seu
equilíbrio interno.
9.
Faça justiça.
Esforce se não para ganhar, como se as eventuais
desavenças fossem jogos ou guerras, mas para que você e as pessoas ao seu
redor fiquem bem!
10.
Seja gentil.
A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos
e ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos
verdadeiramente realizados!

Ser transparente
Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sente
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir muros
Ser transparente é permitir que a doçura aflore, transborde
Mas, infelizmente, a maioria decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza reveladora da fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam da alma
Preferimos nos perder numa busca por respostas a simplesmente admitir que não sabemos nada e que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.
E assim, vamos nos afundando em falsas palavras, atitudes, em falsos sentimentos
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar
A doçura, a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós
Uma saudade desesperada de nós mesmos, daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar
Porque aprendemos que isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro!
Quando, na verdade, agir com o coração, poupa a dor
Sugiro que deixemos explodir toda a doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis
Chega de tentar controlar tanto
Responder tanto
Competir tanto
Tente simplesmente viver, sentir e amar.

Entre uma decepção e outra, que tal uma pausa para aprender
Tem época na vida da gente que parece que os encontros 'amorosos' são mais uma provocação do que uma oportunidade de se sentir satisfeito e feliz Assim, vamos contabilizando decepções e desacreditando na possibi lidade de viver uma experiência positiva e motivadora.
Quando isso acontece, creio que o melhor seja parar.
Uma pausa para aprender.
Ou melhor, antes apreender.
Perceber o que está acontecendo, quais são nossos verdadeiros desejos e quais tem sido nossas atitudes para torná los concretos.
Muitas vezes, fazendo uma análise mais justa e desapegada, sem assumir nenhum papel, nem o de vítima das armadilhas da vida, nem da sacanagem dos outros e nem o de culpado, como se tudo o que fizéssemos estivesse definitivamente errado, terminamos descobrindo que há alguma incoerência nisso tudo.
Só que para isso precisamos de tempo e principalmente de coragem para admitir limitações, assumir pensamentos negativos e confiar mais na sabedoria da vida e seu ritmo.
O que acontece, no entanto, é que a maioria de nós não quer esperar, não quer refletir.
Tem apenas um único pensamento que alimentamos o tempo todo: quero namorar, quero ter alguém!!!
Será que estar com alguém é o mesmo que estar feliz Pode ser que sim, mas pode ser que não e se por qualquer motivo você não tem ficado com quem deseja, talvez seja o momento ideal para um intervalo, tão útil entre uma decepção e outra
Tempo de se observar, de observar as pessoas e ouvir o que elas dizem.
Tempo de aprender, crescer, ter uma nova conduta, desenvolver uma nova postura.
Aguardar até que a vida lhe mostre qual é o melhor caminho a seguir mas para ver, você precisa estar atento sem tanta ansiedade, sem tanto desespero para tentar fazer com que as coisas aconteçam do jeito e na hora que você quer
E se nenhuma resposta vier, talvez signifique que você precisa ver e ouvir com o coração.
Respeitar o silêncio.
Aceitar a ausência de quem você tanto deseja encontrar Talvez não haja uma resposta e nem haja uma expli cação.
Às vezes, simplesmente não existem respostas nem explicação.
Apenas a vida.
Apenas as pessoas.
Apenas o mundo.
Apenas a dor e o amor.
Apenas
E se insistirmos em não aceitar, em brigar, em nos rebelar, em nos revoltar conseguiremos tão somente mais dor e menos amor.
Aceite que você não tem o controle, que você não pode decidir sozinho, que o universo tem seu próprio ritmo.
Faça o que está ao seu alcance; faça a sua parte e bem feito; da melhor maneira que puder
E o que não puder, entregue e espere porque embora diga sabiamente a música "quem sabe faz a hora, não espera acontecer", tem ocasiões nesta vida em que quem sabe espera acontecer e respeita a hora de não fazer até que um dia, o amor de repente acontece porque seu coração estava exatamente onde deveria estar para ser encontrado!

Convivencia A arte da felicidade ou da guerra
Creio que não haja exercício mais difícil nesta vida do que conviver com
o outro.
Aceitar as diferenças e administrar os conflitos, sem que isso
se torne uma guerra trata se, certamente, de uma charada sagrada.
Sim, porque sem a convivência nos tornamos como que sem propósito.
Afinal, embora muitas vezes nos esqueçamos ou prefiramos ignorar esta
verdade, o fato é que tudo o que fazemos e somos está a serviço de apenas
um objetivo: sermos reconhecidos e amados.
Porém, é também na convivência que reside nosso maior desafio, o mais
humano e intrigante aprendizado, o mais intenso conflito a que nos
submetemos durante toda nossa existência, do primeiro ao último suspiro!
É quando todos os nossos sentimentos um a um – ficam aflorados,
expostos, escancarados; algumas vezes de forma linda, mágica,
encantadora mas outras vezes, de forma ridiculamente mesquinha,
pequena, assombrada
Se considerarmos que passamos a maior parte de nosso tempo no ambiente de
trabalho, haveremos de considerar que são as relações nutridas neste
lugar que nos servem como práticas mais recorrentes.
Embora, geralmente, não estejam aí nossos encontros mais caros, é no
trabalho que trocamos nosso comportamento por um valor determinado,
previamente combinado, estejamos satisfeitos ou não com este montante.
Portanto, este pagamento nos induz, muitas vezes, a agir de modo
comedido, engessado, como quem cumpre um script sem considerar os
verdadeiros sentimentos.
Acontece que não fomos feitos para o fingimento e sim para a
autenticidade, seja ela bonita ou não.
Assim, mais cedo ou mais tarde, é
quem realmente somos que fica em evidência e é a partir daí que
encontramos bem estar ou desespero, alegria ou angústia, prazer ou dor,
conciliação ou tormento.
Justamente por isso que acredito piamente ser a gentileza nosso maior
trunfo.
Obviamente que não falo da gentileza protocolar, mas daquela
genuína, capaz de promover a paz nos relacionamentos do cotidiano.
Por
isso, embora realmente seja difícil praticá la em algumas ocasiões, penso
que é urgente começarmos a ser gentis com aqueles que dividem conosco o
ambiente de trabalho e com quem compartilhamos a mesma casa, o mesmo
quarto e a mesma cama.
Por quê Pra que Até quando Bem se ao menos tentarmos e nos abrirmos
para sentir os benefícios que a gentileza pode trazer para nossas vidas,
tanto do ponto de vista interno, quanto relacional, certamente faremos um
esforço.
10 dicas para ser gentil na convivência
1.
Tente se colocar no lugar do outro.
Tente de verdade, com todo o seu
ser.
É eficiente demais esse exercício!
2.
Aprenda a escutar.
Esvazie seus ouvidos para absorver o que o outro
está dizendo.
Aí pode estar a solução que nem ele ainda foi capaz de
enxergar.
3.
Pratique a arte da paciência.
Julgamentos e ações precipitadas tendem
a causar desastres horrorosos.
4.
Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe parecer difícil
demais.
Isso pode definitivamente mudar a sua vida! 5.
Procure ao menos
três qualidades no outro e perceba que esse hábito pode promover
verdadeiros milagres.
6.
Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de
você.
As diferenças são verdadeiras preciosidades para todos.
7.
Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua
realidade de vida.
8.
Analise a situação.
Deixe a decisão para o dia seguinte, se estiver de
cabeça quente.
Alcançar soluções pacíficas depende também do seu
equilíbrio interno.
9.
Faça justiça.
Esforce se não para ganhar, como se as eventuais
desavenças fossem jogos ou guerras, mas para que você e as pessoas ao seu
redor fiquem bem!
10.
Seja gentil.
A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos
e ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos
verdadeiramente realizados!

Gentileza gera gentileza! E você, o que gera
Quem conhece a história de José Datrino, que ficou conhecido como Profeta Gentileza, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, entre as décadas de 60 e 90, sabe que foi ele quem imortalizou essa assertiva Gentileza gera Gentileza.
Tratei profundamente desse lindo tema no meu livro "O PODER DA GENTILEZA O modo como você trata as pessoas determina quem você é".
E depois de tantos estudos, descobri que a reação das pessoas nem sempre é tão linear ou óbvia quanto imaginamos ou gostaríamos.
De modo que podemos fazer algumas reflexões.
Por um lado, pode mesmo ser que gentileza gere gentileza, assim como falta de gentileza tende a gerar falta de gentileza.
Algo como "pago na mesma moeda".
Entretanto, também pode acontecer da gentileza nem sempre gerar gentileza e a falta de gentileza nem sempre gerar a mesma reação no outro.
Isso significa que, diante de atitudes gentis, algumas pessoas ficam desconfiadas ou com medo de retribuir e se darem mal.
Por isso, reagem negativamente.
Algo como "quando a esmola é demais, o santo desconfia".
Assim como diante da falta de gentileza, algumas pessoas fazem questão de reagir com gentileza só para mostrar que existem outros tipos de comportamento.
Algo como "dar um tapa com luva de pelica".
Só por isso, já podemos concluir que pessoas são únicas e agem a partir de suas crenças.
E crenças existem muitas.
Desde as limitantes e que nos impedem de enxergar alternativas mais criativas diante de um gesto não gentil, até as edificantes, que nos destaca da mediocridade e nos torna pessoas mais alinhadas com o propósito de fazer dar certo.
A questão é: e você, o que tem gerado Quais têm sido suas crenças Aquelas do tipo "chumbo trocado não dói" ou "eu não levo desaforo pra casa" Ou você tem sido daquelas pessoas raras, admiráveis, com quem a gente sente vontade de conversar, conviver, ser amigo ou até algo mais, de tão gostosas (no sentido amplo e profundo) que elas são
E tem mais: muitas vezes, ser gentil com quem a gente vê uma vez ou outra pode ser bem mais fácil do que ser gentil com quem a gente mora, com quem a gente divide intimidades e até com quem a gente trabalha.
Pessoas assim são aquelas consideradas "um doce" fora de casa e "um demônio" dentro, sabe
É dessas existem aos montes, infelizmente! E nem se dão conta de que estragam tudo, perdem o melhor de sua própria festa.
Tomara que em algum momento antes de chegarem ao fim da vida, sejam privilegiadas com o amargo sabor do arrependimento por não estarem sendo mais coerentes com seu coração e menos preocupadas com uma máscara perfeita para exibir socialmente.
E assim, possam recomeçar de um modo mais gentil!
Mas sabe o que é o pior de tudo É quando confundimos gentileza com educação ou com romantismo.
Gentileza, minha gente, não é nem educação e nem romantismo.
Não se trata de dizer "bom dia", "com licença" ou "por favor".
Nem se trata de mandar flores, preparar um jantar à luz de velas ou puxar a cadeira para uma dama se sentar.
Tudo isso é lindo, ótimo e quanto mais você fizer, melhores serão seus relacionamentos, sem dúvida.
Mas, ainda assim, não se trata de gentileza!
Gentileza é enxergar o outro de verdade.
É escutar mais e falar menos.
É ponderar no momento em que ele não concorda com você.
É não revidar.
É não disputar para ver quem fala mais alto.
É conseguir "baixar a bola" no momento em que "o bicho tá pegando".
Sabe aquela hora que os ânimos estão exaltados, a briga está prestes a começar e você consegue respirar fundo e propor um consenso E se não der, que ao menos proponha recomeçar a conversa quando estiverem mais calmos
Gentileza, meu caro, é ser bem mais fiel ao que você sente do que ao seu orgulho, à sua vontade de parecer seguro, autossuficiente e inabalável.
Gentileza é, por fim, ser tão gente quanto qualquer outra pessoa, seja ela quem for.
Porque, no final das contas, felicidade tem muito mais a ver com o modo como tratamos as pessoas do que podemos imaginar