Não somos como os outros animais, que vivem explorando o mundo com o olfato, meio às cegas.
Somos os únicos possuidores do poder de alterar sensivelmente nossa vida e a dos outros animais.
Se consideramos extremo nosso poder, logo nossa responsabilidade deve ser também extrema.
Temos dificuldade em conviver com as diferenças, embora desejamos ser reconhecidos como alguém diferente e especial.
Olhar para o passado não é procurar o tempo perdido, mas reconciliar o futuro, isto é, para orientar o desejo do que está para vir.