Lembro me que as conversas eram engraçadas porque riam muito, falavam ‘bobagens’ que somente elas entendiam, tomavam chá e se deliciavam nos quitutes feitos e trazidos por elas.
Por algumas horas penso que fomos esquecidos.
Era como se minhas tias fossem as crianças da casa.
(do livro Depois da Primavera/ Lu Andrade*)