A vida segue seu caminho com passagem só de ida.
Encontros, desencontros, decepções, conquistas, tristezas, alegrias, mentiras e verdades.
Tudo isso faz parte.
Cabe, a cada um, saber discernir e viver o que for melhor pra si.
É de cada um ter um jeito próprio, uma identidade.
Não é fácil construir uma história onde tudo seja só festa.
Vez ou outra o vazio e o silêncio toma conta dos nossos dias.
E nos alerta que devemos cultuar nossa memória para que lá na frente possamos lembrar o que não valeu a pena e evitar repetir.
Sem raiva, sem rancor, sem sentimentos ruins.
E, também, lembrar do que foi e é bom, e fazer de tudo para manter por perto.
E isso, sendo com a família, amizades, profissional, amor e onde for.
Devemos, sim, encerrar ciclos; renovar, caso mereça; e até mesmo deixar novas possibilidades acontecerem.
Eis a arte de ser indiferente com o desnecessário e de ser recíproco com o que nos completa.