Com o tempo aprendemos a nos importar mais, mas com menos gente.
Verdadeiros amigos se contam nos dedos das mãos e pode sobrar dedo.
Antes, a quantidade é que valia a pena, hoje, a qualidade.
Conforme vamos crescendo criamos um grupo espelho.
O que somos combina com poucas pessoas e com elas nos relacionamos, compartilhando pensamentos, sentimentos, interesses e várias brincadeiras.
Descobrimos também que antes não tínhamos amigos e sim companheiros de viagem e folguedos e que a suposta amizade desvanecia tão logo houvesse um átimo de separação.
Raros aqueles que vem de longe de nossa infância, esses são inesquecíveis, insubstituíveis, mas quem pode dizer que hoje ainda tem isso Com o passar dos anos preferimos nos sentirmos queridos, compreendidos em interesses e pensamentos, preferimos estimular nossa mente ao conversar e lidar com nosso mundo de um jeito muito mais maduro.
É nesse momento que verdadeiros amigos aparecem, pois tem os mesmos objetivos.
Ou não, pois muitos ainda estão em antiga fase.
Não cresceram, não amadureceram.
Melhor ficar sem.
Um só amigo, nem que seja à beira da morte, já valerá uma vida.
Quem sabe.