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O Voô da Fênix

O Que Habita
Ele explode no peito com voracidade, com fome, buscando algo a se agarrar para devorá lo.
Explodindo as emoções, causando confusão e discórdia, ele destrói cada m2 de paz e sossego.
Deixando para trás um gosto amargo na boca.
Seu nome, a Ira.
Um dos Pecados Capitais, um dos fenômenos naturais, pois é como um tornado que encobre o céu azul e límpido com a escuridão cinza e nebulosa começa pequeno até atingir o tamanho de um monstro.
Capaz de tomar a terra e o céu ao mesmo tempo, em questão de minutos destrói alicerces que levaram anos para serem erguidos.
Seu poder arrasta tudo em sua frente, engole a seco, deixando para trás apenas o pó.
E de repente, do nada emerge a calmaria, o silêncio, restando apenas o som das lágrimas sendo derramadas.
É como se nada tivesse acontecido, mas basta olhar ao redor, olhar para dentro de si e ver as ruínas.
Tudo foi devastado, os sentimentos jogados no chão, as verdades espalhadas ao vento, a dor corrói até os nervos das plantas dos pés.
Tudo está escuro, mas essa escuridão está dentro de ti.
Em uma poça de lágrimas é possível ver o próprio reflexo, mais nada ao redor.
Perdido, desnorteado, com a visão turva como em uma tempestade de areia no deserto do Saara.
Dois efeitos tão distintos, mas tão semelhantes que me pergunto: “Serão ambos criações do demônio Ou criações do próprio homem Ou será o homem, o verdadeiro demônio ”
O demônio que habita dentro de cada um de nós
Confira mais em: www.ovoodafenix.com.br

O Que Habita
Ele explode no peito com voracidade, com fome, buscando algo a se agarrar para devorá lo.
Explodindo as emoções, causando confusão e discórdia, ele destrói cada m2 de paz e sossego.
Deixando para trás um gosto amargo na boca.
Seu nome, a Ira.
Um dos Pecados Capitais, um dos fenômenos naturais, pois é como um tornado que encobre o céu azul e límpido com a escuridão cinza e nebulosa começa pequeno até atingir o tamanho de um monstro.
Capaz de tomar a terra e o céu ao mesmo tempo, em questão de minutos destrói alicerces que levaram anos para serem erguidos.
Seu poder arrasta tudo em sua frente, engole a seco, deixando para trás apenas o pó.
E de repente, do nada emerge a calmaria, o silêncio, restando apenas o som das lágrimas sendo derramadas.
É como se nada tivesse acontecido, mas basta olhar ao redor, olhar para dentro de si e ver as ruínas.
Tudo foi devastado, os sentimentos jogados no chão, as verdades espalhadas ao vento, a dor corrói até os nervos das plantas dos pés.
Tudo está escuro, mas essa escuridão está dentro de ti.
Em uma poça de lágrimas é possível ver o próprio reflexo, mais nada ao redor.
Perdido, desnorteado, com a visão turva como em uma tempestade de areia no deserto do Saara.
Dois efeitos tão distintos, mas tão semelhantes que me pergunto: “Serão ambos criações do demônio Ou criações do próprio homem Ou será o homem, o verdadeiro demônio ”
O demônio que habita dentro de cada um de nós
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ÉS Canibal
E lá está você, diante da morte, escolhendo qual o melhor cadáver.
Você paga o preço e com suas próprias mãos agora cheirando a morte serve pedaços de vidas roubadas a sua família.
É tudo tão frio, tão rotineiro, tão normal.
Agora satisfeito com sua refeição cadavérica preparada com carinho, você reza para seus filhos, para que nada de mal os aconteça.
Que ironia, tu acabaste de matar, sujar suas mãos com sangue já coagulado, comer sua presa, alimentar seus filhos com a morte e agora reza por Paz!
Paz para quem Para os privilegiados ou para os ignorantes que vendam seus olhos e recusam se a raciocinar, a evoluir.
Você não é Deus! Você não é digno! Você não é nada!
Assassino! Serial Killer! Monstro! Canibal!
Você desejou sua presa, pagou pela sua morte, preparou a em sua cozinha e como em um banquete, comeu, saboreou e gostou.
E repete esse ato, dia após dia.
O que você comeu hoje Uma vaca, um boi ou será seu cachorro Quem você matou dessa vez
Chega de disparate de que os animais foram criados para saciar a fome dos homens.
Pare com essa desculpa de cadeira alimentar.
Pare de ser cego, de ser cruel.
Onde existe vida, corre sangue nas veias, sentimento no peito, dor e doçura em seu olhar.
Existe igualdade, existe um ser vivo, um ser humano, que só quer e merece ser tratado como tal.
Quantos você já matou Quantas vidas tirou Quantas vezes deleitou se comendo um cadáver, um cadáver de um ser indefeso, humano.
Quantos mais irá matar até entender que a vida de um Ser não pode ser barganhada, destruída, extinguida por prazer.
Pelo seu prazer.
Tire a venda dos seus olhos enquanto ainda há tempo.
Amanhã alguém pode desejar deleitar se com você.
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