Como nos enganamos com as aparências!!
Como nos confundimos ao ver a prosperidade alheia sem saber que a base dela não está na justiça de Deus!
Se é do Senhor, se é propósito do Senhor, há de prosperar, porque tudo que é de ti só leva à prosperidade.
Mas há prosperidade que não é do Senhor, e para saber isto é preciso discernimento espiritual dado pelo Senhor através da sua palavra:
“Nós reputamos por felizes os soberbos; também os que cometem impiedade prosperam, sim, eles tentam ao Senhor e escapam” (Ml 3:15).
Mas existe uma diferença entre aquele que serve a Deus e aquele que não serve a Deus:
“Pois eis que vem o dia e arde como fornalha; todos os soberbos e todos os que cometem perversidade serão como o restolho; o dia que vem os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.
Mas para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas; saireis e saltareis como bezerros soltos da estrebaria” (Ml 4:1 2).
Nem tudo o que brilha é ouro.
Por isso, não devemos invejar ninguém, pois não sabemos a raiz da felicidade do outro.
Devemos, no entanto, admirar aquilo que temos certeza que procede de Deus, pois tudo o que não procede de Deus pertence ao mundo.
Isto significa que as grandes riquezas, as grandes conquistas, as grandes vitórias, nem sempre significa que sejam bençãos de Deus, mas são apenas conquistas naturais do mundo que não garantem a salvação da alma.
Bom é receber as dádivas de Deus e junto com elas a sua salvação.
Pois, de que adiantaria ganhar o mundo e perder a sua alma, a salvação eterna
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