O homem não nasce bom, porque o bom não existe.
Assim como o mal.
Bom e mal, certo e errado, branco e preto, é tudo relativo, e o tudo é fútil.
O homem, não é bom, não é puro, não é vil, não é corrupto.
O homem é apenas o homem.
Um sistema orgânico, uma máquina movida a carbono, que por pura chance do acaso, adquiriu uma consciência, desenvolveu um self, mas no final, em sua essência, é apenas matéria.