Vem, me embriaga com teus líquidos, mata a sede das minhas terras tão áridas da sua ausência.
Colhe na minha boca os respingos do meu cio, enquanto te desenho nas curvas do meu corpo tão cheio de você
É esta sua presença ausente, quem abre uma fresta no tempo desnorteando minhas memórias, confundindo a minha fome na sua sede.
É, estás em mim, cúmplice dos meus desejos, incrustado nas paredes da minha casa, hoje tão estrangeiras em mim mesma.
Sinto falta da sua historia perpetuada em meus olhos.