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Marcos Dos Anjos

Não me venha com desculpas singelas
dignas de meu temor por saber que
seus olhos tem veracidade suficiente para
apodrecer minha malévula vontade de objetivar o futuro.
Contanto que tu digas somente o que queres falar e ardeu no seus seios perfeitos
Não abras a boca.
Calunias superfúlas não vão sustentar minha tênue alegria muito menos curar as chagas nascidas dos meus atos.
Se queres me julgar culpado do meu erro maldito de querer ter dois colibris fêmeas na mesma gaiola.
Faça, porque eu já me dei a sentença de eliminar toda as vontades, de dar um ponto final aquilo que não sei nomear.
Um sentimento de querer cuidar de sua pessoa, mesmo sabendo que não conseguiria tomar conta de mim mesmo, sabendo que tu com toda certeza cuidaria melhor de minha pessoa.
Menino ainda, feto nefelibato, não passa de um garoto sentimental que aprendeu a obstruir todos as suas artérias que antes passavam um sangue frio, malditos amores passados, me passaram a sabedoria do amor, mesmo sabendo que não amava ninguém antes como amava seus progenitores.
Podia até saber o que essa palavra que gerava medo significava, mas só sentia o amor de cria que tens para os seus queridos entes, agora procura o significado deste sentimento.
Mesmo tendo os maiores exemplos na frente de seus olhos, seus queridos pais que ultrapassaram qualquer barreira,
para morar e compartilhar essa aliança que era tão fútil, um pedaço de ouro em forma circular que é tão cara quanto entrar nesse estado civil.
Ele não acredita ainda.
Mas é só mais um pensamento idiota
Quem leria algo que vem de uma alma jovem
Não passam de bobagens, assim como as histórias que só vivi em minha mente

Não me venha com desculpas singelas
dignas de meu temor por saber que
seus olhos tem veracidade suficiente para
apodrecer minha malévula vontade de objetivar o futuro.
Contanto que tu digas somente o que queres falar e ardeu no seus seios perfeitos
Não abras a boca.
Calunias superfúlas não vão sustentar minha tênue alegria muito menos curar as chagas nascidas dos meus atos.
Se queres me julgar culpado do meu erro maldito de querer ter dois colibris fêmeas na mesma gaiola.
Faça, porque eu já me dei a sentença de eliminar toda as vontades, de dar um ponto final aquilo que não sei nomear.
Um sentimento de querer cuidar de sua pessoa, mesmo sabendo que não conseguiria tomar conta de mim mesmo, sabendo que tu com toda certeza cuidaria melhor de minha pessoa.
Menino ainda, feto nefelibato, não passa de um garoto sentimental que aprendeu a obstruir todos as suas artérias que antes passavam um sangue frio, malditos amores passados, me passaram a sabedoria do amor, mesmo sabendo que não amava ninguém antes como amava seus progenitores.
Podia até saber o que essa palavra que gerava medo significava, mas só sentia o amor de cria que tens para os seus queridos entes, agora procura o significado deste sentimento.
Mesmo tendo os maiores exemplos na frente de seus olhos, seus queridos pais que ultrapassaram qualquer barreira,
para morar e compartilhar essa aliança que era tão fútil, um pedaço de ouro em forma circular que é tão cara quanto entrar nesse estado civil.
Ele não acredita ainda.
Mas é só mais um pensamento idiota
Quem leria algo que vem de uma alma jovem
Não passam de bobagens, assim como as histórias que só vivi em minha mente