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Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira

Eu protesto!
Num mundo onde "marketing pessoal"
É mais importante do que o caráter de alguém
Onde aparência é fundamental
E a cor da pele e a forma do corpo também
Não encontro espaço para ser o que sou
Porque não suporto artificialidade
Eu sou gente de verdade
Não sou um estereótipo que a mídia propagou
Não sou de mandar recado
Sou de refletir e partir para a ação
Contra a injustiça eu não me calo
Não quero ser mais uma na multidão
Nessa multidão inerte que tudo deixa passar
Que não protesta, que não se mexe e que só sabe esperar
Esperar que a situação mude sem que se faça alguma coisa
E ficar de pernas pro ar, levando a vida numa boa
Num mundo onde etiquetas têm grande valor
Num mundo onde reina indiferença e desamor
Num mundo onde tudo é cobiça e vaidade
E onde uma mentira, repetida, vira verdade
Só que eu existo, posso estar na margem, mas não sou resto
Podem me ignorar, me excluir, mas ouvirão o meu protesto
Eu protesto contra a ganância
Eu protesto contra a indiferença
Eu protesto contra a ignorância
Eu protesto contra a carência
Eu protesto contra a artificialidade
Eu protesto contra a desigualdade
Eu protesto contra o desamor
Eu protesto contra a total falta de valor
De valor à vida
De valor às pessoas
De valor às criações divinas
De valor ao amor, que tudo perdoa
Eu protesto contra a dureza dos corações
Eu protesto contra a cegueira espiritual
Eu protesto contra as insensatas realizações
De pessoas que desprezam o bem e praticam o mal
Eu protesto e sigo a protestar
Nenhuma mão opressora pode me abalar
Pois eu conheço Aquele que me fortalece
Saibam que, de nenhum(a) filho(a), Ele se esquece
O Deus Altíssimo não faz acepção
Do príncipe ao mendigo
Do grande ao pequenino
Ele ama sem impor condição

Eu protesto!
Num mundo onde "marketing pessoal"
É mais importante do que o caráter de alguém
Onde aparência é fundamental
E a cor da pele e a forma do corpo também
Não encontro espaço para ser o que sou
Porque não suporto artificialidade
Eu sou gente de verdade
Não sou um estereótipo que a mídia propagou
Não sou de mandar recado
Sou de refletir e partir para a ação
Contra a injustiça eu não me calo
Não quero ser mais uma na multidão
Nessa multidão inerte que tudo deixa passar
Que não protesta, que não se mexe e que só sabe esperar
Esperar que a situação mude sem que se faça alguma coisa
E ficar de pernas pro ar, levando a vida numa boa
Num mundo onde etiquetas têm grande valor
Num mundo onde reina indiferença e desamor
Num mundo onde tudo é cobiça e vaidade
E onde uma mentira, repetida, vira verdade
Só que eu existo, posso estar na margem, mas não sou resto
Podem me ignorar, me excluir, mas ouvirão o meu protesto
Eu protesto contra a ganância
Eu protesto contra a indiferença
Eu protesto contra a ignorância
Eu protesto contra a carência
Eu protesto contra a artificialidade
Eu protesto contra a desigualdade
Eu protesto contra o desamor
Eu protesto contra a total falta de valor
De valor à vida
De valor às pessoas
De valor às criações divinas
De valor ao amor, que tudo perdoa
Eu protesto contra a dureza dos corações
Eu protesto contra a cegueira espiritual
Eu protesto contra as insensatas realizações
De pessoas que desprezam o bem e praticam o mal
Eu protesto e sigo a protestar
Nenhuma mão opressora pode me abalar
Pois eu conheço Aquele que me fortalece
Saibam que, de nenhum(a) filho(a), Ele se esquece
O Deus Altíssimo não faz acepção
Do príncipe ao mendigo
Do grande ao pequenino
Ele ama sem impor condição