Há duas maneiras de viver a vida: Enxergar os erros dos outros ou 'Se enxergar'!
Se metem, ensinam muitas coisas, mas não mostram que talvez o final feliz não inclua um cara incrível, nem riqueza ou pessoas extraordinárias ao seu redor.
Talvez o final feliz seja só seguir em frente.
Eu sou os brinquedos que brinquei, as gírias que usei, o renascido do acidente que escapei, eu sou a infância que me lembro (e ainda lembro).
Sou a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, desapontamento, o ódio que tudo isso dá! Eu sou a alegria explosiva, o sorriso que dou.
Apenas nos iludimos, pensando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram (mas não perdi nada), todos os dias felizes que se foram.
Aproveito cada momento.
Não guardo nada para ocasiões especiais.
Por que na minha vida, cada momento é especial.
Eu sou o que penso, eu sou o que faço e o que ninguém vê.
Enxergue se!