Ela nem era o amor da minha vida.
Nem se aproximou daquela intensidade que havia sentido em outro momento, por outras pessoas.
Dais quais, nos primeiros encontros, cheio de encantos, falei: você é o amor da minha vida.
Não era e não foi.
Mas se tornou.
E foi justamente pela teimosia de querer se fazer presente, insistindo em demonstrar que construir, a cada dia, era a mais clara prova de que sentimentos podem nascer do nada.
Quebrando nossas resistências e provando que, quando a gente quer, de verdade, a gente encontra um jeito.
Sempre.
Sem mais.